Polícia Civil de Muniz Freire recupera em menos de 48h aparelho de celular furtado
Na tarde dessa quarta-feira (23), a Polícia Civil do Estado do Espírito Santo (PCES), em operação desencadeada pelas Delegacias de Muniz Freire e Conceição do Castelo, desvendou a autoria de um crime de furto ocorrido no Centro da cidade, nessa segunda-feira (21), quando houve a subtração de um aparelho celular em um estabelecimento comercial.
A operação foi planejada e executada após as investigações realizadas, imediatamente após a vítima ter noticiado os fatos à Polícia Militar (PMES), que, por sua vez, acionou a Polícia Civil. Em conjunto, PCES e PMES buscaram imagens das câmeras de segurança, o que permitiu identificar um veículo que foi utilizado pelo criminoso.
Após os trabalhos de inteligência policial, o autor do crime foi identificado e localizado na zona rural do município de Muniz Freire, próximo à divisa com Conceição do Castelo. Ele havia negociado o aparelho com outro indivíduo, pelo valor de R$ 1.300,00, a ser pago parceladamente. O receptador também foi identificado e estava de posse do aparelho, que foi apreendido e devolvido para a vítima.
"O êxito do trabalho se deve à integração entre a Polícia Civil e Polícia Militar dos dois municípios, o que possibilitou rapidez na busca dos dados e informações, permitindo o emprego da inteligência policial, por meio da qual identificamos o autor do crime e, por isso, conseguimos recuperar o bem subtraído, evitando o prejuízo patrimonial da vítima", informou o coordenador da investigação e titular da Delegacia de Polícia (DP) de Muniz Freire, delegado Bruno Alves Rodrigues.
"Estou muito feliz e grato, porque abri a loja há pouco tempo e sofrer este prejuízo seria muito ruim. Quando fui informado pela Polícia Civil sobre a recuperação do aparelho, fiquei bastante satisfeito e grato", relatou o comerciante Yan Mendonça da Silva.
O autor do crime, que já tem outros dois registros policiais pelo crime de furto, será indiciado no inquérito policial pela prática do crime de furto qualificado, cuja pena máxima pode chegar a dez anos de reclusão. Já que a prisão não foi em flagrante, ele foi ouvido e liberado. O indivíduo que adquiriu o aparelho furtado poderá responder pelo crime de receptação, cuja pena máxima poderá chegar a 4 anos de reclusão.
Fonte: Polícia Civil-ES.