Em Muniz Freire cinco vereadores são afastados acusados de falta de decoro
O motivo alegado para afastamento teria sido as acusações feitas pelos vereadores à presidente da Câmara em meio a uma sessão conturbada
Por sete votos a um, no dia 17 de outubro, a Câmara Municipal de Muniz Freire aprovou o afastamento de cinco vereadores. Eles estão sendo acusados de quebra de decoro parlamentar, por terem acusado a presidente da Casa, Vilma Louzada, de "falsária, mentirosa, cara de pau e criminosa". Os acusados são: Caique de Souza Carvalho, Edmar Pereira Chaves, José Maria Bergamini, Sebastião Gildo Morais Pereira e Sérgio Feletti.
O afastamento se deu a partir de uma representação da presidente contra os cinco vereadores, sendo aprovada por votos dos suplentes convocados para essa sessão. Como a representação foi contra eles, ficaram impedidos de votar. Então, os suplentes foram convocados para substitui-los.
Um dos denunciados e afastado, José Maria Bergamini, foi o pivô da confusão para evitar a posse dos suplentes, afirmando que não saía do plenário nem a porradas. A presidente deixou a mesa e passou os trabalhos para o vereador Agenor Favoreto presidir. Ele deu posse aos suplentes e votaram pelo acatamento da representação, sendo aprovada por 7x1.
Na oportunidade, foi criada uma comissão para apurar se de fato houve as agressões citadas pela Presidente Vilma Soares Louzada. Fazem parte da comissão, o vereador Rodrigo Pope – Relator, Roberto Rivelino – Presidente e Agenor Favoreto Filho – Secretário.
Motivo
Em junho deste ano, a presidente Vilma, ao fazer uma viagem ao interior do estado do Rio de Janeiro, trouxe um atestado médico para abonar falta à sessão da Câmara e com isso não deixar de receber pagamento. Dias depois, os vereadores denunciaram falsidade ideológica da presidente, afirmando que ela falsificou o atestado.
Uma comerciante da cidade protocolou uma ação na justiça pedindo a perda de mandato da presidente. Além dos sete vereadores, foram arrolados também como testemunha, os sete vereadores, dois servidores da Câmara e o médico que consta na assinatura do atestado. Além disso, os vereadores apresentaram um pedido de abertura de CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito, para apuração da veracidade do atestado.
Na sessão da Câmara, por oportunidade que seria lido a solicitação de abertura da CPI, a presidente foi à tribuna para explicar sobre o atestado. Ela foi interrompida várias vezes por colegas vereadores, sem permissão de apartes. No clima tenso da sessão, alguns vereadores desferiram palavras acusatórias contra a presidente. Com isso, a assessoria jurídica dela preparou uma representação que culminou no afastamento dos cinco vereadores, acusados de falta de decoro.
O afastamento se deu a partir de uma representação da presidente contra os cinco vereadores, sendo aprovada por votos dos suplentes convocados para essa sessão. Como a representação foi contra eles, ficaram impedidos de votar. Então, os suplentes foram convocados para substitui-los.
Um dos denunciados e afastado, José Maria Bergamini, foi o pivô da confusão para evitar a posse dos suplentes, afirmando que não saía do plenário nem a porradas. A presidente deixou a mesa e passou os trabalhos para o vereador Agenor Favoreto presidir. Ele deu posse aos suplentes e votaram pelo acatamento da representação, sendo aprovada por 7x1.
Na oportunidade, foi criada uma comissão para apurar se de fato houve as agressões citadas pela Presidente Vilma Soares Louzada. Fazem parte da comissão, o vereador Rodrigo Pope – Relator, Roberto Rivelino – Presidente e Agenor Favoreto Filho – Secretário.
Motivo
Em junho deste ano, a presidente Vilma, ao fazer uma viagem ao interior do estado do Rio de Janeiro, trouxe um atestado médico para abonar falta à sessão da Câmara e com isso não deixar de receber pagamento. Dias depois, os vereadores denunciaram falsidade ideológica da presidente, afirmando que ela falsificou o atestado.
Uma comerciante da cidade protocolou uma ação na justiça pedindo a perda de mandato da presidente. Além dos sete vereadores, foram arrolados também como testemunha, os sete vereadores, dois servidores da Câmara e o médico que consta na assinatura do atestado. Além disso, os vereadores apresentaram um pedido de abertura de CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito, para apuração da veracidade do atestado.
Na sessão da Câmara, por oportunidade que seria lido a solicitação de abertura da CPI, a presidente foi à tribuna para explicar sobre o atestado. Ela foi interrompida várias vezes por colegas vereadores, sem permissão de apartes. No clima tenso da sessão, alguns vereadores desferiram palavras acusatórias contra a presidente. Com isso, a assessoria jurídica dela preparou uma representação que culminou no afastamento dos cinco vereadores, acusados de falta de decoro.
Os vereadores afastados entregaram o caso a um advogado para tomar as providências.
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