Itália tem maior número de mortes diárias desde 15 de setembro
O país também voltou a passar dos 100 mil casos ativos
A Itália registrou 68 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, no maior número registrado no país desde 15 de setembro, quando foram contabilizadas 73 vítimas. Com isso, são 132.491 óbitos confirmados desde o início da pandemia, conforme o boletim divulgado nesta terça-feira (9) pelo Ministério da Saúde.
O alto número também é fruto de revisões em duas regiões italianas: a Campânia informou que os oito óbitos informados nesta terça ocorreram entre 25 de agosto e 31 de outubro; a Sicília divulgou que as 11 vítimas reportadas faleceram entre 1º e 7 de novembro.
Foram ainda 6.032 novos contágios, elevando para 4.818.705 as infecções desde o início da crise sanitária. Os curados somam 4.586.009.
O país também voltou a passar dos 100 mil casos ativos, que descontam curas e mortes com, exatamente, 100.205 pacientes.
Desses, a imensa maioria está em isolamento domiciliar (96.348 pessoas) com sintomas leves ou assintomáticos.
No entanto, preocupa a alta leve, mas constante das internações: são 3.436 sob observação médica (eram 3.362 na segunda-feira) e 421 em unidades de terapia intensiva (eram 415 ontem). Os dados estão no nível que foi registrado entre agosto e setembro, mas bem abaixo dos picos de 2020 - quando eram mais de dois mil internados em UTIs.
A boa notícia é que a taxa de positividade nos mais de 645,6 mil testes para detectar o coronavírus Sars-CoV-2 caiu para 0,9% - contra 1,7% registrados ontem em 249,1 mil exames.
Porém, as médias móveis dos últimos sete dias continuam com a tendência de alta: a de casos foi para 5.810 (alta de 59% na comparação com o mesmo dia da semana passada) e a de mortes foi para 47 (33% a mais do que há uma semana).
O alto número também é fruto de revisões em duas regiões italianas: a Campânia informou que os oito óbitos informados nesta terça ocorreram entre 25 de agosto e 31 de outubro; a Sicília divulgou que as 11 vítimas reportadas faleceram entre 1º e 7 de novembro.
Foram ainda 6.032 novos contágios, elevando para 4.818.705 as infecções desde o início da crise sanitária. Os curados somam 4.586.009.
O país também voltou a passar dos 100 mil casos ativos, que descontam curas e mortes com, exatamente, 100.205 pacientes.
Desses, a imensa maioria está em isolamento domiciliar (96.348 pessoas) com sintomas leves ou assintomáticos.
No entanto, preocupa a alta leve, mas constante das internações: são 3.436 sob observação médica (eram 3.362 na segunda-feira) e 421 em unidades de terapia intensiva (eram 415 ontem). Os dados estão no nível que foi registrado entre agosto e setembro, mas bem abaixo dos picos de 2020 - quando eram mais de dois mil internados em UTIs.
A boa notícia é que a taxa de positividade nos mais de 645,6 mil testes para detectar o coronavírus Sars-CoV-2 caiu para 0,9% - contra 1,7% registrados ontem em 249,1 mil exames.
Porém, as médias móveis dos últimos sete dias continuam com a tendência de alta: a de casos foi para 5.810 (alta de 59% na comparação com o mesmo dia da semana passada) e a de mortes foi para 47 (33% a mais do que há uma semana).
A vacinação segue em ritmo lento, com mais de 83,67% dos cidadãos acima dos 12 anos com ao menos uma dose e 86,58% com o ciclo completo. (ANSA).
Fonte: ANSA.
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